Projeto de requalificação do Museu do Caramulo, da autoria do ateliê da arquiteta Teresa Nunes da Ponte, vencedor do Prémio Vilalva em 2013.

O prémio, no valor de 50 mil euros, é atribuído anualmente pela Fundação Calouste Gulbenkian a intervenções de excelência np âmbito da conservação, recuperação e valorização do património cultural (bens móveis e imóveis).

Estão abertas até 1 de dezembro as candidaturas ao Prémio Vasco Vilalva para a recuperação e valorização do património. Podem candidatar-se ao prémio os possuidores, proprietários ou titulares de outros direitos reais de gozo sobre os bens em causa, os promotores das intervenções ou as equipas técnicas responsáveis pela execução dos projetos.

O prémio foi criado em 2007, em homenagem a Vasco Vilalva, mecenas na área da recuperação e da valorização do Património.

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