Há 20 anos, em Portugal, falar e defender a reabilitação urbana perante a nova construção era classificado - na melhor das possibilidades - de utópico. Mas a incontornabilidade do futuro impôs-se e, hoje, a reabilitação urbana é uma marca da política urbanística do nosso país. Teremos nós feito acompanhar o surgimento desta nova forma de abordar o património edificado da formação, credenciação e fiscalização necessárias?