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Equipa Pedra & Cal
Números Anteriores
Número Actual
Revista Pedra&Cal
Indíce
04
Editorial
 
Carlos Freire
05
Sócios Apoiantes
06
Consolidar o associativismo em tempo de concorrência invulgar
 
Luís Pedro Mateus
08
Património e contemporaneidade em rede
 
Victor Neves
10
Diagnóstico é essencial
Em termos de engenharia o principal desafio é compatibilizar o edifício com as novas soluções técnicas, tendo em conta a redução de custos, bem como a qualidade e conforto dos clientes.
 
Pedro Teixeira
12
EL&A, Lda. - Aposta na Reabilitação
14
Palácio da Bolsa
Intervenção no lanternim da Escadaria Nobre
 
Filipe Ferreira, Lília Costa
16
Boas Práticas na reabilitação - O proprietário como dinamizador
A aquisição de habitação foi sempre, regra geral, um processo de selecção pelo futuro proprietário de uma fracção ou imóvel que satisfaça as suas necessidades de alojamento do seu agregado familiar e que possua características que correspondam minima
 
João Varandas
18
Responsabilidade Social
A SOMAFRE Construções, é uma empresa do sector da construção civil que se tem vindo a diferenciar pela aposta em soluções inovadoras, flexíveis e de valor acrescentado nas obras que realiza, e também pelo privilégio e especialização que tem procurado
22
Cidadania pelo Ambiente ou Rede de Vontades pelo Ambiente
génese da maior parte das associações advém da vontade de um grupo de voluntários juntarem-se com o fim de prosseguirem causas comuns. Assim aconteceu com a formação da LPN, em 1948, ano que marcou o início do movimento ambientalista em Portugal
 
Ana Sofia Ribeiro e Filipa Lacerda
24
Voluntariado por um melhor ambiente
Em Portugal, o trabalho associativo formal na área do ambiente nasce em 1948 com a fundação da Liga para a Protecção da Natureza. Passados mais de 50 anos, há 11 organizações não governamentais de ambiente de âmbito nacional, 18 regionais e cerca de
 
Francisco Pereira
26
Telheiro da encosta do castelo de Montemor-o-Novo
O Telheiro da Encosta do Castelo vem comprovar que o tecido associativo é, também ele, empreendedore capaz de gerar rendimento. A diversidade de competências, actividades e metas de uma associação podem constituir-se como uma vantagem na construção d
 
Sandra Coelho
28
Que futuro para um passado esquecido
O nosso país tem assistido a uma total ausência de políticas de defesa dos imóveis de interesse histórico, razão pela qual existe a Associação Portuguesa das Casas Antigas
 
Bartolomeu de Noronha
30
O voluntariado util é um recurso que precisamos de potenciar
 
António Cortesão
32
Património Cultural e Associativismo
Partimos hoje de um princípio que o conhecimento e uso do Património Cultural, são assumidos como sendo um direito dos cidadãos, mas também todos os cidadãos são responsáveis pela sua salvaguarda e manutenção
 
Francisco Sousa Lobo e Sofia Costa Macedo
34
Explicar o Terceiro Sector
Falar do Terceiro Sector implica desde logo uma discussão sobre a terminologia – afinal o terceiro sector não é o primeiro, e termos como “economia social” não seriam mais correctos? Teóricos e estudiosos esgrimam argumentos e contrapontos. Como perc
 
Cláudia Pedra
37
Voluntariado
O elemento que distingue o voluntariado é a gratuitidade e esse pormenor é distintivo na sua história milenar
 
João Rosa Carreira
38
Associação Cultural Moinho da Juventude
Sinergias e Redes
42
A Importância das Associações na sociedade de consumo
As associações têm um papel cada vez mais activo junto do poder político e das empresas, são no fundo, a voz de milhares de pessoas na representação dos seus interesses e na defesa dos seus direitos
 
Jorge Morgado
48
Companhia de Lanifícios da Chemina
O reconhecimento do valor do Património Industrial não tem, no nosso país, mais de três décadas. Trata-se de um Património considerado menor, de matriz funcional e relacionado com o labor de classes pouco privilegiadas. O seu estudo e valorização, fa
 
Alexandra de Carvalho Antunes e Abraham Araújo
50
Notícias
54
Vida Associativa
56
Leis do património
Alterações ao Código dos Contratos Públicos - O Memorandum de Entendimento Erros e omissões 100% a cargo do Adjudicatário
 
A. Jaime Martins
57
Agenda
58
Livraria
60
Associados GECoRPA
62
Perspectivas
Fachadas Históricas ou Queijos Suiços?
 
José Aguiar
Preço:
5,00 €
N.º 50
Associativismo, Voluntariado e Trabalho em Rede na Área do Património
Editorial por Carlos Freire
Estamos todos confrontados e comprometidos com uma realidade exigente em termos de sustentabilidade financeira,
protecção ambiental e até de sobrevivência do ponto de vista social. Acima de tudo, o mais importante é acordarmos todos os dias e pensarmos em fazer algo positivo, que contribua para o bem comum e o bem-estar de todos nós e das gerações futuras.
Desde sempre que o associativismo, como partilha de experiências e de entreajuda, a par do voluntariado, tem sido um enorme contributo para essa qualidade de vida. Há que dinamizar, cada vez mais, esta troca de experiências, envolvendo e agregando diversas associações, de modo a sermos capazes de transformar situações menos boas em algo belo e agradável. Esta união de vontades pode constituir um motor de esperança até para os mais idosos,
permitindo que se reformem e mantenham uma actividade na qual se sintam úteis, transmitindo conhecimentos e partilhando experiências.
Nesta área da Reabilitação e Restauro, o GECoRPA pode desempenhar um papel fundamental para encorajar esta troca de sinergias. A junção da experiência dos mais velhos e da formação académica e energia dos mais novos, aliada à vontade de materializar sonhos, deve ser o fio condutor deste projecto. Estamos na era das novas tecnologias e da globalização e surge também uma nova ideia, do trabalho em rede, que deverá contribuir para que associações e empresas unam esforços e criem parcerias que, agindo de forma integrada, formem uma rede alargada de conhecimento da realidade existente ao nível do património edificado e grupos de intervenção, de modo a transformar o património abandonado nas áreas envolventes dos centros urbanos, que, reconhecidamente, mereça ser tornado
útil e belo, para que as novas gerações encontrem nas nossas cidades espaços interessantes, onde possam (con)viver.
Está na nossa mão, empresários e homens de bem, com a união das ideias e sinergias que formos capazes de gerar
e promover, dar corpo a este projecto, criando condições para que o mesmo se concretize. Não podemos ficar à espera do Estado, tanto mais que na actual crise financeira esta área não será, certamente, prioritária. É urgente que a sociedade civil reconheça esta triste realidade e se alie aos empresários portugueses que se preocupam com o legado histórico, para que possamos evitar que este continue a degradar-se e a desaparecer.
Do que conheço, ainda há muitos pequenos e médios empresários nesta área que estão disponíveis para discutir e encontrar, em conjunto, soluções para dar corpo a estas ideias. E uma seria muito simples! Basta que o Estado, sem quaisquer custos, crie um mecanismo legal que facilite a mobilização de muitos dos que estão a usufruir de subsídio de desemprego sem nada fazerem, criando assim uma base de dados que permita às empresas recrutar pessoas para as suas iniciativas de carácter solidário.
Como responsável por um grupo de empresas, apelo a todos os associados, a responsáveis de associações e aos demais agentes da sociedade civil para que reajam ao negativismo e tomem iniciativas que possam unir-nos.
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