Contribuindo para diminuir a poluição e as vibrações provocadas pelo tráfego, a proibição da circulação automóvel em redor do Coliseu, finalmente assumida pelo novo presidente da Câmara de Roma, Ignazio Marino, visa desviar o trânsito para uma via paralela de modo a que os visitantes possam usufruir melhor do anfiteatro mais famoso do mundo. A proibição, no entanto, não se aplica aos autocarros, táxis, bicicletas e viaturas de emergência, que continuarão a circular, com limite reduzido de velocidade.
Nos últimos anos registou-se um desnivelamento do monumento e muitas das novas fissuras que se registaram foram atribuídas ao excesso de trânsito na zona circundante. Apesar de uma parte importante à volta do Coliseu já ter sido transformada em área pedonal, há ainda uma zona de circulação automóvel muito próxima, na qual passam todos os dias cerca de dois mil veículos por hora. O objetivo, a longo prazo, é transformar em pedonal toda a Avenida Foros Imperiais.