Revista Pedra&Cal

Arquitectura Militar

Indíce

02 Editorial

04 O conjunto fortificado de Valença do Minho
A história deste local e deste aglomerado remonta ao tempo do Império Romano, em que era o local de passagem do rio Minho na estrada de Bracara a Lucus
 PAULA ARAÚJO SILVA

08 Código genéticode Díli
A actual capital de Timor Lorosae era, no século XVI, uma pequena aldeia, estabelecida entre os pântanos férteis e um mar rico em peixe, onde viviam os naturais em casas feitas de palapa
 FRANCISCO SOUSA LOBO

10 Recuperação do Forte da Preguiça, na Ilha de S. Nicolau, República de Cabo Verde
 CLEMENTINO AMARO e VÍTOR SANTOS

13 Casa de Chá no Paço das Infantas
Supõe-se que a Alcáçova de Montemor-o- -Velho tenha sido uma primeira implantação do séc. XII, sabe-se que foi alvo de disputa, no princípio do séc. XIII, entre D. Afonso II e as suas irmãs, D. Teresa, D. Sancha e D. Mafalda
 JOÃO MENDES RIBEIRO

16 Manuel Pinto Vilalobos
Da engenheria militar à arquitectura
 MIGUEL SOROMENHO,

18 Castelos e fortalezas:
pequena reflexão (meramente) teórica
 PAULO PEREIRA

20 Olivença, nobre, leal e notável terra portuguesa
 ANTÓNIO JOÃO TEIXEIRA MARQUES

21 Concursos para o lugar de arquitecto das Ordens Militares no séc. XVIII
 TERESA DE CAMPOS COELHO

26 Entrevista ao Engenheiro Francisco Sousa Lobo
Divulgar o Património Histórico
 ALEXANDRA ABREU

29 Algumas notas sobre Luís Serrão Pimentel
 JOÃO SOUSA MORAIS

30 Fotogrametria do troço de muralha do Forte de São Sebastião
A execução de um levantamento, contínuo em termos espaciais, pode ser um requisito fundamental para estudos que se pretendam fazer de uma construção
 PAULO AIRES

32 Recuperação das coberturas do Museu Condes de Castro Guimarães
Obras de Recuperação e Reabilitação no Museu Condes de Castro Guimarães e na Capela de S. Sebastião, em Cascais, efectuadas pela MIU – Gabinete Técnico de Engenharia, Lda.
 ARTUR CORREIA DA SILVA

33 Intervenção na Igreja de Santa Maria – Castelo de Palmela
Monumento classificado de interesse nacional desde 1910, o Castelo de Palmela apresenta um elevado e reconhecido interesse histórico e patrimonial
 ROSA BASTOS

34 Castelos na Internet
Um mundo por conquistar!
 JOSÉ LOBO DE CARVALHO

38 As Leis do Património
Há edificar e edificar (…),há proteger e restaurar
 PEDRO BANDEIRA

40 Notícias

41 Agenda e Vida Associativa

43 A máquina com que se suspendeu e tirou da cova de fundição a estátua equestre de D. José I
 CORONEL RIBEIRO DE FARIA

45 Livraria

48 Associados GECoRPA

52 Património em perigo
 NUNO TEOTÓNIO PEREIRA

Preço: 4,48 €

N.º 15
Arquitectura Militar


Desde a fundação da nacionalidade que a arquitectura militar teve um papel primordial, estabelecendo e defendendo limites territoriais, e assumindo-se como instrumento fundamental da expansão.

Contagiando, com os seus canônes e modelos, edifícios civis e religiosos, a Arquitectura Militar daria origem, nos séculos XVI e XVII, a um estilo arquitectónico nacional que, pelo seu rigor e desprovimento decorativo, viria a ser designado por "estilo chão".

Protagonistas de todo este processo, arquitectos e engenheiros militares passariam a ser responsáveis por uma notável actividade teórica e prática, aquém e além-mar.

Para o provar, basta citar, uma vez mais, a experiência pioneira que constituiu o prodigioso plano de reconstrução de Lisboa após o grande sismo de 1755, empreendido por homens, todos eles, de formação militar (para quando o tão desejado plano de preservação da Baixa Pombalina, pedido no encontro promovido pelo GECoRPA em Novembro de 2001?).

Tal como aconteceu em edições anteriores, o exíguo número de páginas da revista obrigou a que fossem abordados apenas alguns aspectos relativos a este tema, deixando de fora um sem-número de exemplos e intervenções, deste imenso património que urge preservar.

 
Teresa de Campos Coelho


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